Plano de alienação
Reality para entreter
A novela é escrita
A ignorância em evolução
O povo é coadjuvante
Aderiu à repressão
Plano de saúde
O pobre a espera
Tantos por cento ofertados
Do governo, uma atitude
Para impressionar
O pobre que se cuide!
Plano de igualdade
A Constituição ratificou
Rico e pobre, um paradoxo
Ao negro, liberdade
O povo elegeu o líder
Abandonou a comunidade
Plano de paz
O homem se contradiz
Ignorar não funciona
A guerra resolve mais
Medalha ao vencedor
Matou pelo bem dos demais
Plano de liberdade
“Sim”, disse a criança
Pondo as armas no chão
Anulando a desigualdade
Mas a criança cresceu
E o homem constrói a grade.
Texto? Perfeito!!!
ResponderExcluirEstrutura? Impecável!!
Suas implicações a respeito da realidade são dignas de aplausos, não somente elogios .
Concordo com o tom ameno de crítica, o que não agride o leitor. Idéias claras, muito bem impostas por seu maravilhoso vocabulário, que além de abrangente é muito bem aplicado,ao que se vê.
Parabéns pelas postagens valem a pena o tempo de leitura.
=*,
Gostei da 3ª estrofe e sem mais delongas.
ResponderExcluirMuito bom, mas sou mais os teus textos em prosa.
A questão da organização das estrofes e o teu vocabulário foram muito bem encaixados e a idéia de crítica no teu poema. Um poema bem moderno, que critica a atualidade
ResponderExcluir"Uma guerra sempre avança
ResponderExcluirA tecnologia
Mesmo sendo guerra santa
Quente, morna ou fria
Pra que exportar comida?
Se as armas dão mais lucros
Na exportação..."
(A canção do senhor da guerra- Legiao Urbana)
Por mais dificil que seja admitir, mas é essa a realidade,
nossa vida presente e futura...
procuro definições pra igualdade, paz, saude, liberdade...
talvez isso seja utopia...