Exigimos que a justiça seja feita e esperamos que, ao bater aquele martelinho, o juiz favoreça a nossa causa. Caso percamos...: “Injustiça!”. Será que somos justos? Só pensamos em justiça quando se trata de tribunal. Imaginamos que são aqueles homens que devem ser perfeitos. Que tal falarmos da tal justiça com as próprias mãos ou condições de vida dos presos nas penitenciárias? Será que é justo ser justo desse jeito? E os direitos humanos? Acho que são só para os presos. Eles têm direito de assassinar e serem bem tratados. Certo? Quais os direitos da vítima? Que Deus a tenha num bom lugar. O problema é simples: ninguém faz jus à justiça.
Imaginamos a justiça da seguinte forma: juiz e seu martelo, advogado bem pago para ganhar a causa e bandido na cadeia. Estamos equivocados novamente. A arte de ser justo é passada de pai para filho. É uma questão de caráter. Mas quem vai dizer não às notinhas preciosas? Corrompemos e somos corrompidos. O dinheiro sempre “pesa” mais.
A justiça existe, mas individualizamos este conceito, adaptando às nossas necessidades e acabamos sendo injustos, porque nosso egoísmo é mais forte que qualquer princípio.
Não é preciso cursar direito para ser justo. Ninguém sabe por que alguém é capaz de matar. Uns roubam para não fazerem doutorado em carpintaria; outros porque não têm chance; outros por hobbie e assim vai. As pessoas percorrem um caminho que vai de encontro ao que sua moral exige. A justiça não é dever somente do juíz ou do advogado. A justiça existe, mas todos inibimos o seu propósito, independente de qual função exercemos enquanto membros da sociedade. O fato é que precisamos ser justos muito além do tribunal.
Imaginamos a justiça da seguinte forma: juiz e seu martelo, advogado bem pago para ganhar a causa e bandido na cadeia. Estamos equivocados novamente. A arte de ser justo é passada de pai para filho. É uma questão de caráter. Mas quem vai dizer não às notinhas preciosas? Corrompemos e somos corrompidos. O dinheiro sempre “pesa” mais.
A justiça existe, mas individualizamos este conceito, adaptando às nossas necessidades e acabamos sendo injustos, porque nosso egoísmo é mais forte que qualquer princípio.
Não é preciso cursar direito para ser justo. Ninguém sabe por que alguém é capaz de matar. Uns roubam para não fazerem doutorado em carpintaria; outros porque não têm chance; outros por hobbie e assim vai. As pessoas percorrem um caminho que vai de encontro ao que sua moral exige. A justiça não é dever somente do juíz ou do advogado. A justiça existe, mas todos inibimos o seu propósito, independente de qual função exercemos enquanto membros da sociedade. O fato é que precisamos ser justos muito além do tribunal.